De acordo com informações do G1, o Ministério Público da Bahia (MP-BA) disse que o órgão já está ciente do caso e iniciará as investigações sobre a omissão dos policiais da 18; Delegacia da Bahia.
Em nota, a Ordem dos Advogados do Brasil na Bahia (OAB-BA) repudiou o caso e disse que a situação mostra uma "completa ausência das autoridades que deveriam estar fiscalizando e zelando pela ordem e disciplina no ambiente pela integridade dos custodiados". Segundo a OAB-BA, o vídeo trata-se de "tortura e vingança privada, que violam os preceitos legais e as garantias constitucionais do devido processo legal.
Os dois homens foram encaminhados ao Conjunto Penal de Salvador, administrado pela Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização da Bahia (Seap).