[SAIBAMAIS]No último sábado (21/10), a juíza plantonista Mônica Cezar Moreno Senhorelo havia decidido pela internação no Centro de Internação Provisória (CIP) de Goiânia. A advogada do estudante, Rosângela Magalhães, disse que iria buscar uma internação em outro local sob a alegação de que o CIP não seria seguro, uma vez que o caso é de grande repercussão e o adolescente é filho de policiais militares.
O estudante pode ter sido encaminhado a qualquer um dos dez centros de internação do Estado, dentro ou fora da capital.
sábado (21/10).
Arma
O tenente-coronel Marcelo Granja, assessor de comunicação da Polícia Militar do Estado de Goiás (PMEGO), disse à reportagem que a corporação vai abrir um procedimento administrativo para apurar como o estudante de 14 anos que atirou nos colegas teve acesso à arma da PM, uma pistola calibre .40.
De acordo com ele, ainda nesta segunda-feira deve ser instaurada uma portaria para uma sindicância ou inquérito policial militar (IPM). No caso do primeiro, serve para apurar indícios de transgressão ou crime e tem prazo de 30 dias, sendo prorrogáveis por mais 20. Já o inquérito, com prazo de no máximo 60 dias, é para quando já se vislumbra o crime. Quem define qual será o procedimento é o corregedor.