Conforme o levantamento, a Defensoria está à frente, por exemplo, do Ministério Público, da Polícia e das Forças Armadas. Para quase 50% dos entrevistados, a Defensoria é muito importante, enquanto 43% a consideram importante. Além disso, ela é avaliada como a mais relevante na proteção de crianças e jovens.
Em relação à confiança nas instituições, novamente a Defensoria se destaca, só ficando atrás das Forças Armadas. A pesquisa compara os dados de 2017 com os de 2014, quando foi realizada pesquisa semelhante. Em todos os quesitos avaliados, a Defensoria melhorou sua posição no ranking das instituições. É o caso, por exemplo, do conhecimento da população no trabalho da Defensoria, que passou de 7; lugar, em 2014, para 5; na pesquisa deste ano. E na importância, que saltou de segundo para primeiro lugar.
"Isso mostra que a Defensoria Pública está no caminho certo em seu trabalho de apoio aos hipossuficientes e, principalmente, às crianças e jovens", afirma Leonardo Scofano, presidente da Associação Paulista dos Defensores Públicos (Apadep). "Mesmo com deficiências materiais, falta de recursos e de defensores para o atendimento da população, o trabalho vem sendo reconhecido, um estímulo para a nossa atuação", afirma.