Os advogados dela pediram a anulação de uma decisão judicial que a mandaria para júri popular. O julgamento foi remarcado para a próxima quinta-feira (24/8).
A defesa de Gabriela aponta que ela não teve intenção de matar. Já a acusação aponta que ela assumiu o risco de matar, o que resultaria em pena de até 30 anos de prisão.