As imagens foram compartilhadas no perfil de uma das gestantes, Evellyn Costa, no Facebook e já foram vistas mais de 1,3 milhão de vezes. "37 semanas, 7 centímetros de dilatação e nada de Nicole sair. O que tem pra hoje é Despacito para ver no que vai dar", publicou a mamãe.
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Karine Valverde, diretora da Maternidade de Referência Professor José Maria de Magalhães Netto, onde o vídeo foi gravado, explica que, no local, as gestantes têm liberdade para escolher atividades que auxiliem na hora do parto. "A gente tem institucionalizado políticas de humanização de assitência ao parto. As mulheres são estimuladas quanto à livre escolha de posição e de movimentação e nós apresentamos algumas sugestões, mas elas podem optar por outra atividade [como foi o caso da dança]. Então, é feita uma avaliação e, se for adequado à situação dela, nós incentivamos. É um empoderamento para a mulher ser protagonista", explica.
Karine Valverde, diretora da Maternidade de Referência Professor José Maria de Magalhães Netto, onde o vídeo foi gravado, explica que, no local, as gestantes têm liberdade para escolher atividades que auxiliem na hora do parto. "A gente tem institucionalizado políticas de humanização de assitência ao parto. As mulheres são estimuladas quanto à livre escolha de posição e de movimentação e nós apresentamos algumas sugestões, mas elas podem optar por outra atividade [como foi o caso da dança]. Então, é feita uma avaliação e, se for adequado à situação dela, nós incentivamos. É um empoderamento para a mulher ser protagonista", explica.
Ainda segundo Karine, o movimento antes do parto ajuda a aumentar a dilatação e a encaixar melhor o bebê. Aliado a tudo isso, essas atividades ainda têm um valioso efeito no psicológico das mulheres. "As grávidas tiram o foco da dor e voltam o emocional para essas práticas. O que a gente quer é que esse seja um momento de alegria e boas lembranças para a mãe", define.
Com a enorme repercussão do vídeo, o hospital, que é vinculado ao Sistema Único de Saúde (SUS) e oferece todos os serviços de forma gratuita, espera receber, agora, uma demanda ainda maior de pacientes. E, a despeito de ainda não ter entrado oficialmente na lista de atividades sugeridas às grávidas, a dança deve ser cada vez mais comum na unidade. "Como muita gente viu e foi tão bacana, a gente acredita que elas vão chegar pedindo. E, depois de feita a avaliação em cada paciente, ela será estimulada", finaliza Karine.