Diogo não conseguiu retirar o braço do cinto após o acidente e contou com o auxílio do homem que havia batido no carro, que foi responsável por impedir que as pessoas levassem outros objetos pessoais do jornalista. Apesar de não se ferir de forma grave, ele se deslocou para um hospital onde recebeu os primeiros atendimentos e realizou uma tomografia por precaução e em seguida foi liberado.
Diogo foi o segundo repórter a sofrer acidente em menos de um mês. O jornalista Victor Bastos, também recifense e especializado em esportes, foi um dos feridos em um alarme falso de bomba na Itália. Victor estava na cidade de Turim para assistir em um telão à final da Liga dos Campeões quando um barulho de explosão causou pânico e tumulto. Por conta da correria, desencadeada pelo alerta de possível atentado terrorista, nove pessoas foram hospitalizadas em estado em grave e outras mil se machucaram.
"Numa dessas barreiras machuquei a perna e a boca enquanto pulava e fui empurrado. Corri aproximadamente 6km até a estação central de trem. No caminho muita gente ferida, desmaiada. Objetos perdidos (sapatos, bolsas, celulares). Inacreditavelmente também tinha gente aproveitando pra roubar. No meio de algo tão ruim ainda deu pra reconhecer que existe gente do bem", relatou ele em uma publicação no Facebook.