A menina será ouvida no próprio hospital, e não na delegacia, por policial capacitado para entrevistas com crianças e adolescentes vítimas de violência. O depoimento é gravado, para que ela não tenha que repetir a história para policiais, promotor e juiz.
A Polícia Civil está estudando medida protetiva à criança e sua família. Quatro agressores que aparecem no vídeo do estupro foram identificados por seus apelidos.
A Delegacia da Criança e do Adolescente Vítimas (DCAV) pediu ao Facebook o "congelamento" dos dois grupos fechados que compartilharam o vídeo do estupro. A medida permite à polícia preservar as mensagens trocadas na rede social - mesmo que os perfis sejam apagados.