Servidores estaduais que manifestam na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) entraram em confronto com a polícia no início da tarde desta quarta-feira (1). A confusão começou por volta das 14h quando representantes de diferentes sindicatos derrubaram uma grade de proteção do Palácio Tiradentes, sede do Legislativo estadual. A Polícia Militar lançou bombas de efeito moral na multidão que respondeu atirando pedras contra a PM.
Bombas de gás lacrimogêneo, tiros de bala de borracha e um blindado da polícia utilizado para jogar jatos d;água estão sendo usados para dispersar os manifestantes que seguem em confronto com a polícia. Cerca de 500 homens da Polícia Militar e da Força Nacional se revezam para impedir a invasão do Palácio Tiradentes no primeiro dia da retomada dos trabalhos da casa.
O grupo que reivindica a regularização de pagamentos, entre outras pautas, é formado por servidores da Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro (Cedae), de universidades estaduais e bombeiros. Um servidor da Cedae, Adalberto Saraiva Coelho, 57 anos, foi atingido na perna por uma bala de borracha e encaminhado para atendimento médico.
Além dos salários atrasados, os servidores da Cedae protestam contra a privatização da Companhia, uma contra-partida colocada pelo governo federal no pacote de negociações da dívida dos estados. Em troca de socorro financeiro de cerca de R$ 6,5 bilhões, o estado do Rio de Janeiro se comprometeu com a privatização da Cedae. A pauta deve ser discutida na próxima terça-feira (7).
Bombas de gás lacrimogêneo, tiros de bala de borracha e um blindado da polícia utilizado para jogar jatos d;água estão sendo usados para dispersar os manifestantes que seguem em confronto com a polícia. Cerca de 500 homens da Polícia Militar e da Força Nacional se revezam para impedir a invasão do Palácio Tiradentes no primeiro dia da retomada dos trabalhos da casa.
O grupo que reivindica a regularização de pagamentos, entre outras pautas, é formado por servidores da Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro (Cedae), de universidades estaduais e bombeiros. Um servidor da Cedae, Adalberto Saraiva Coelho, 57 anos, foi atingido na perna por uma bala de borracha e encaminhado para atendimento médico.
Além dos salários atrasados, os servidores da Cedae protestam contra a privatização da Companhia, uma contra-partida colocada pelo governo federal no pacote de negociações da dívida dos estados. Em troca de socorro financeiro de cerca de R$ 6,5 bilhões, o estado do Rio de Janeiro se comprometeu com a privatização da Cedae. A pauta deve ser discutida na próxima terça-feira (7).