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Após rebelião e fugas, parte de cadeia será desativada em Bauru

Pavilhões foram danificados depois que detentos atearam fogo em colchões, móveis e no material usado nas oficinas de trabalho

A Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) vai desativar parte dos alojamentos do Centro de Progressão Penitenciária (CPP3), de Bauru, interior de São Paulo, destruídos durante rebelião e fuga em massa de presos, na terça-feira (24/1). As instalações estão sendo avaliadas pela SAP. Imagens divulgadas pela polícia mostram a grande destruição causada pelas depredações e incêndios durante o motim.

Os três pavilhões foram severamente danificados depois que os detentos atearam fogo em colchões, móveis e material usado nas oficinas de trabalho. A SAP informou que apenas uma parte dos 1 417 detentos que estavam no regime semiaberto da unidade devem permanecer no local. A maioria está sendo transferida para outros presídios com regime correspondente.

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Já os presos envolvidos na rebelião, inclusive os que fugiram e foram recapturados, regredirão para o regime fechado. Até a tarde desta quinta-feira (26), dos 152 detentos que escaparam, 111 tinham sido recapturados. A Polícia Militar, com apoio do policiamento rodoviário, mantém as buscas na região pelos 41 presos ainda foragidos.