Após a agressão, a vítima foi levada por um amigo para o Hospital Municipal de Maiquinique, mas não recebeu socorro e continuou a ser agredida dentro do hospital. "Houve uma demora injustificável na prestação de socorro e o porteiro do hospital não deveria ter deixado as agressões acontecerem", explicou o delegado.
Segundo a polícia, apenas três dos quatro agressores foram identificados. "Estamos trabalhando para identificar o quarto suspeito. Todas as quatro pessoas participaram ativamente das agressões". Após as agressões, Natylla Mota foi encaminhada para o Hospital Cristo Redentor, em Itapetinga, e recebeu alta na tarde desta segunda-feira (17/10).
Em seu Facebook, a transexual pede por Justiça: "Deus, obrigada pela vida. Obrigada por ter me tirado da morte. Divulguem o caso para que esse maginais tenha o que merecem."