A lacuna na regulamentação também incomoda profissionais que escolheram a operação de drones como meio de sustento. O publicitário e empresário Carlos Moreira, 30 anos, comprou o primeiro drone para uso pessoal, mas rapidamente viu nele uma possibilidade de oferecer um melhor serviço para os clientes. Há pouco mais de dois anos, Carlos abriu uma empresa especializada em fotos, vídeos, clipes, mapeamento de fazendas a até monitoramento de obras. O empresário espera com expectativa a regulamentação que está para ser publicada pela Anac, pois tem ;muito amador voando de qualquer jeito por aí;. Como os equipamentos possuem hélices e atingem altitudes elevadas, podem ferir pessoas em caso de queda. ;A gente espera que melhore, pois essas pessoas colocam em risco quem faz um trabalho sério;, afirma o publicitário, que aprendeu a controlar sozinho as aeronaves e confia em poucas pessoas para operá-las.
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