Samanta acrescenta outros dois fatores ao "represamento" do consumo: a crise econômica e a migração de clientes para fontes alternativas. "Na indústria e no comércio o principal impacto é o da crise econômica do País. Tem muita empresa decretando falência e comércio fechando as portas.
Já nos condomínios, vimos uma migração para poços artesianos perfurados sem outorga, que não sofrem fiscalização. Muitos prédios estão misturando essa água que não tem controle de qualidade com a da Sabesp, o que nos preocupa muito."
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.