No Distrito Federal, o Projeto de Lei 777/2015 foi aprovado em junho e seguiu para o governador Rollemberg vetar ou sancionar seu conteúdo. O texto limita a quantidade de motoristas autorizados em 50% em relação ao número da frota de táxis do DF. Outra novidade é que os taxistas, assim como usuários, poderão escolher a modalidade do serviço, utilizando o taxímetro ou o aplicativo. Como em São Paulo, uma taxa deverá ser paga conforme a quantidade de quilômetros percorridos. O valor será definido após sanção da lei.
Em Campinas, Curitiba, Porto Alegre e Vitória tramitam projetos de lei que regulamentam o serviço. Em Goiânia, no fim de fevereiro deste ano, a prefeitura lançou uma consulta pública para regulamentação do aplicativo. Em julho, a Câmara Municipal de Goiânia aprovou um requerimento que pede à prefeitura que não apreenda carros do Uber nos próximos 180 dias. Presente em 11 cidades brasileiras, a expectativa é que a decisão, em São Paulo, impulsione a liberação nas demais regiões.
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