[SAIBAMAIS]Ao receber a informação da diretora do Conjunto Moderno, Luciana Feres, que acompanhava a reunião, o presidente da Fundação Municipal de Cultura (FMC) da Prefeitura de Belo Horizonte, arquiteto e historiador Leônidas Oliveira, lembrou que a campanha é longa. ;Um dia, liguei para a Unesco e perguntei por que a Pampulha ainda não era Patrimônio da Humanidade. Foi então que me falaram de uma tentativa, em 1996, que estava no meio de mais de 30 projetos brasileiros. Hoje é o coroamento de um longo trabalho de um grupo que atuou junto;, afirmou. Ele lembrou que foi ;um dia da arquitetura moderna;, com o reconhecimento também da obra do franco-suíço Le Corbusier (1887-1965), que deixou seu talento na Argentina, Bélgica, França, Alemanha, Índia, Japão e Suíça.
Em Istambul, a presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Kátia Bogéa, acompanhou a votação. Para ela, ;o Brasil tem muito a comemorar. O conjunto da Pampulha está na origem da produção arquitetônica e urbanística brasileira dentro do Movimento Moderno, e deve ser um bem compartilhado por toda a humanidade. Ao integrar a Pampulha à lista do Patrimônio Mundial, a Unesco está reconhecendo o conjunto como uma obra-prima do gênio criativo humano;.
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