Questionado se o controle de fronteiras era uma preocupação, Castro relativizou a tentativa de bloquear a passagem de um país a outro. "O vírus de certa forma já se espalhou por todo o continente. O mais importante são ações conjugadas, efetivas, compartilhamento de experiências e ações conjuntas no hemisfério para combater o mosquito. É a arma de que dispomos no momento."
Ele admitiu que, no fim de abril, quando a doença foi identificada na Bahia, os sintomas eram considerados mais leves que os da dengue, transmitida pelo mesmo inseto. "Seis, sete, oito meses depois é que vieram as consequências mais graves, porque apareceram os casos de microcefalia."