Na prática, a Fapemig espera por propostas que sugiram, por exemplo, como usar a lama que vazou da represa ou mecanismos que podem despoluir o leito dos cursos d;água. Essas pesquisas estão orçadas em R$ 4 milhões, sendo o máximo de R$ 200 mil por proposta. O prazo máximo de execução dos projetos contratados será de 24 meses. As propostas podem ser submetidas até 7 de março de 2016.
;O que precisamos é de congregar a inteligência dos nossos pesquisadores para adicionar conhecimento e criatividade na busca por tecnologias para a recuperação da Bacia do Rio Doce;, disse o diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação da Fapemig, Paulo Sérgio Lacerda Beirão.