Jornal Correio Braziliense

Brasil

Biólogos encontram peixes vivos no Rio Doce, poluído pela lama da Samarco

Dados dos locais onde os animais foram flagrados estão armazenados em um aparelho GPS


Na prática, a Fapemig espera por propostas que sugiram, por exemplo, como usar a lama que vazou da represa ou mecanismos que podem despoluir o leito dos cursos d;água. Essas pesquisas estão orçadas em R$ 4 milhões, sendo o máximo de R$ 200 mil por proposta. O prazo máximo de execução dos projetos contratados será de 24 meses. As propostas podem ser submetidas até 7 de março de 2016.

;O que precisamos é de congregar a inteligência dos nossos pesquisadores para adicionar conhecimento e criatividade na busca por tecnologias para a recuperação da Bacia do Rio Doce;, disse o diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação da Fapemig, Paulo Sérgio Lacerda Beirão.