Padilha ressaltou que a população precisa reforçar o combate ao Aedes aegypti, que transmite tanto o Zika quanto a dengue, doença potencialmente mais grave para uma gestante do que aquele vírus.
A capital paulista também não registrou aumento no número de casos de microcefalia em 2015. A cidade costuma registrar entre 10 e 15 casos a cada ano e, neste ano, foram notificados 12, o que Padilha considera dentro da média. Quanto aos casos de vírus Zika, o secretário disse que a cidade de São Paulo ainda não recebeu nenhuma notificação de transmissão.