Comparando com os países vizinhos, o ministro informou que, enquanto a Argentina gasta US$ 58 milhões em divulgações para atrair turistas, o Brasil aplica apenas US$ 20 milhões, valores inferiores ao que gastam Colômbia e o Equador (US$ 100 milhões).
No encontro, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, manifestou apoio à política de flexibilização do visto.
;Em vez de seis meses deveria ser de um ano;, afirmou, referindo-se à facilitação de entrada dos norte-americanos durante as Olimpíadas. O governador lembrou o fato de o dólar estar valorizado diante do real, o que pode tornar ainda mais atrativo o ingresso de estrangeiros e as viagens domésticas.
Presidente da Associação Brasileira de Agências de Viagens (Abav), Antônio Azevedo disse que, em 2014, o setor foi responsável pela participação de 9,6% na formação do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas geradas no país),com um movimento de R$ 492 bilhões. Segundo ele, o setor tem de trabalhar voltado para três eixos: negociações, conhecimento e relacionamento.
Sobre o impacto da crise econômica, Azevedo também defendeu mais verba para divulgação da imagem do Brasil no exterior.
O evento é promovido pela Abav, com apoio do Ministério do Turismo, com participação de 65 países, reunindo, entre outros segmentos, representantes de companhias aéreas, hotelaria, cruzeiros marítimos, tecnologia e locadoras. O encerramento será no dia 26.