A crise foi anunciada pela Sabesp no fim de janeiro de 2014 por causa do baixo volume de armazenamento de água no Sistema Cantareira, manancial que abastecia quase metade da Grande São Paulo. O governo Alckmin afirma que a crise foi provocada pela pior seca em 84 anos de registros.
Desde então, lançou um programa de incentivo na conta para a população economizar água, remanejou água de outros sistemas, fez obras para buscar novas captações e ampliar as existentes e adotou um racionamento por meio da redução da pressão e do fechamento manual da rede, o que deixa diversos bairros sem água a maior parte do dia.
Defesa
O secretário de Saneamento e Recursos Hídricos, Benedito Braga, defendeu em nota a gestão da crise hídrica feita pelo
governador Geraldo Alckmin mesmo antes de assumir o cargo, em janeiro de 2015, a convite do tucano.
;Como presidente do Conselho Mundial da Água, acompanhei de perto as consequências desta seca sem precedentes que atingiu a região Sudeste em 2014. E posso afirmar com convicção que a condução da crise por parte do governo de São Paulo e da Sabesp foi absolutamente irrepreensível, dentro dos mais rigorosos padrões técnicos. Por isso, aceitei o desafio de dar continuidade a este trabalho agora em 2015", afirmou.
"Campanhas de conscientização, estímulos financeiros e grande adesão da população%u037E manobras de interligação de sistemas e obras emergenciais para aumentar a oferta de água em tempo recorde, entre outras medidas, mostram que o Governo de São Paulo agiu, e segue agindo, sob a liderança do governador Geraldo Alckmin, com competência e responsabilidade para assegurar o abastecimento da população, apesar das adversidades;, completou.