O Brasil terminou o mês de junho com 44,396 milhões de linhas de telefonia fixa, informou nesta quinta-feira (23/7) a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Isso significa que há 21 73 acessos para cada grupo de cem habitantes. Na telefonia móvel a teledensidade no País era de 138,23 acessos para cada cem habitantes, como informou a Anatel na última segunda-feira.
A base da telefonia fixa em junho é menor que no final do ano passado. Em dezembro de 2014, a Anatel apontava 45,001 milhões de linhas fixas, com crescimento em janeiro (45,081 milhões) e fevereiro (45,048 milhões), mas depois retrocesso, mês a mês: 44 962 milhões em março, 44,955 milhões em abril, 44,861 milhões em maio e 44,396 milhões em junho.
A Anatel apresenta dados da divisão de mercado por empresas e por regiões. Entre as empresas, há informações em separado entre as concessionárias e autorizadas.
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As concessionárias são empresas que, em suas áreas de concessão, atuam em regime público, remuneradas por tarifas, submetendo-se, entre outros pontos, a obrigações de continuidade e de universalização. As concessionárias encerraram junho de 2015 com 26,435 milhões de linhas. As autorizadas atuam sob regime privado, com liberdade de preços, e encerraram junho de 2015 com 17,960 milhões de linhas ativas.
Entre as concessionárias da telefonia fixa, a maior era a Oi, com 15,734 milhões de linhas ao final de junho. Entre as autorizadas, a maior era a Telmex (Claro/Embratel/Net), com 11 444 milhões de linhas.
Por regiões, o Sudeste apresentou a maior base (27,139 milhões). Sozinho, o Estado de São Paulo registrou 16,676 milhões de linhas da telefonia fixa (37,6% do total do País) ao final de junho.