Os grupos prioritários para a imunização são mulheres até 45 dias depois do parto, idosos, trabalhadores da saúde, crianças de seis meses a cinco anos incompletos, gestantes, indígenas, presos, trabalhadores do sistema prisional e pessoas com doenças crônicas. Até o momento, o único grupo que já atingiu a meta é o das mulheres que tiveram filho recentemente, com 88% de cobertura.
Segundo o balanço, quatro estados atingiram a meta: Amapá (86,8%), Paraná (81,5%), Espírito Santo (80,68%) e Santa Catarina (80,65%). Entre as regiões do país, a maior cobertura de vacinação foi no Sul, com 4,7 milhões de doses administradas, o que representa 79,6% do público-alvo.
O Ministério da Saúde informa que a vacina contra influenza é segura e eficaz na prevenção de complicações e casos graves de gripe. Segundo a pasta, estudos demonstram que a vacinação pode reduzir entre 32% e 45% o número de hospitalizações por pneumonias e de 39% a 75% a mortalidade por complicações da influenza.
Apenas pessoas que tenham alergia severa a ovo, que tenham doença neurológica ativa e que já tiveram alguma reação alérgica anteriormente ao tomar a vacina, não poderão ser imunizadas.