Zenóbio começou a carreira profissional no Diário da Tarde, onde foi repórter de Esportes e ocupou também a função de gerente comercial. No Estado de Minas, esteve à frente de diversos cargos, entre eles os de gerente e superintendente de publicidade, antes de chegar à atual função, de diretor-geral. Zenóbio também presidiu o condomínio dos Diários Associados. Atualmente, era o cabecel do condomínio e presidente da Fundação Assis Chateaubriand.
;Perdi não só um companheiro de trabalho de mais de cinco décadas, que me acompanhou e me apoiou desde o meu início na empresa. Perdi também um grande amigo, que eu admirava muito", destacou o diretor-presidente do Estado de Minas e do Correio Braziliense, Álvaro Teixeira da Costa.
O diretor-executivo do EM, Geraldo Teixeira da Costa Neto, ressaltou o pioneirismo de Zenóbio: ;Junto com outros grandes nomes, ele praticamente criou a publicidade mineira;. Para Geraldo Neto, Zenóbio será lembrado, acima de tudo, pelo otimismo. ;Tinha a palavra certa nos momentos de dificuldade;.
Para homenagear a trajetória única do profissional na publicidade mineira, o Estado de Minas instituiu em 2012 uma premiação para estratégias de comunicação com o nome de Édison Zenóbio. ;Ele era uma unanimidade: uma pessoa admirada e querida por todos do mercado", resumiu o diretor de publicidade do EM, Mário Neves.
Édison Zenóbio nasceu em Belo Horizonte, era casado com Marlene Norman Zenobio e deixa três filhos: Édison, Rodrigo e Eduardo. Os horários do velório e enterro ainda não foram divulgados.