<p class="texto"><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2015/04/08/478603/20150407222940492263e.jpg" alt="Eles temem que novos acidentes aconteçam no litoral paulista. Meio ambiente da região já está afetado" /></p><p class="texto"><br />Os vazamentos de combustível em Santos (SP) se tornaram o motivo de maior preocupação na região atingida pelo mais grave incêndio de área industrial já registrado no país, que completa hoje uma semana. Há o risco de novas explosões, além de a água usada para o resfriamento dos tanques e devolvida à natureza já estar contaminada ; o que tem causado mortandade de peixes devido à falta de oxigênio, à temperatura e à presença de agentes químicos no hábitat.<br /><br />Cerca de 36 milhões de litros de combustível já foram queimados no incêndio, provocando uma imensa coluna de fumaça preta, com riscos à saúde da população e ao meio ambiente. Moradores das regiões próximas ao terminal da empresa Ultracargo, onde ocorre o incêndio, reclamam da fuligem que cai sobre as casas e da falta de informação a respeito dos riscos e de como devem proceder. A Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) assegura que a qualidade do ar não foi alterada.<br /><br />O Ministério Público Estadual (MPE), porém, alerta para o risco de a fumaça provocar doenças alérgicas ou respiratórias crônicas na população. De acordo com o MPE, a fumaça também pode gerar a ocorrência de chuva tóxica, ;com potencial prejudicial pelo grande impacto ambiental na região da Serra do Mar, onde se localiza o Parque Estadual da Serra do Mar;. A unidade de conservação, de 315 mil hectares, contém a maior área contínua de Mata Atlântica preservada no Brasil.<br /><br />De acordo com o MPE, que abriu inquérito para apurar responsabilidades, o incêndio provocou ;alteração significativa da qualidade das águas, em razão da necessidade de drenar para o estuário de Santos grande quantidade de água contaminada com derivados de petróleo, com o aparecimento, em diversos pontos, de grande quantidade de peixes mortos;, diz a portaria que determinou a abertura da investigação. </p><p class="texto"> </p><p class="texto">A matéria completa está disponível <a href="#h2href:eyJ0aXR1bG8iOiJFeHRlcm5vOiBodHRwOi8vaW1wcmVzc28uY29ycmVpb3dlYi5jb20uYnIvYXBwL25vdGljaWEvY2FkZXJub3MvYnJhc2lsLzIwMTUvMDQvMDgvaW50ZXJuYV9icmFzaWwsMTY1MTc1L2FsZXJ0YS1wYXJhLW5vdmFzLWV4cGxvc29lcy5zaHRtbCIsImxpbmsiOiJodHRwOi8vaW1wcmVzc28uY29ycmVpb3dlYi5jb20uYnIvYXBwL25vdGljaWEvY2FkZXJub3MvYnJhc2lsLzIwMTUvMDQvMDgvaW50ZXJuYV9icmFzaWwsMTY1MTc1L2FsZXJ0YS1wYXJhLW5vdmFzLWV4cGxvc29lcy5zaHRtbCIsInBhZ2luYSI6IiIsImlkX3NpdGUiOiIiLCJtb2R1bG8iOnsic2NoZW1hIjoiIiwiaWRfcGsiOiIiLCJpY29uIjoiIiwiaWRfc2l0ZSI6IiIsImlkX3RyZWVhcHAiOiIiLCJ0aXR1bG8iOiIiLCJpZF9zaXRlX29yaWdlbSI6IiIsImlkX3RyZWVfb3JpZ2VtIjoiIn0sInJzcyI6eyJzY2hlbWEiOiIiLCJpZF9zaXRlIjoiIn0sIm9wY29lcyI6eyJhYnJpciI6Il9zZWxmIiwibGFyZ3VyYSI6IiIsImFsdHVyYSI6IiIsImNlbnRlciI6IiIsInNjcm9sbCI6IiIsIm9yaWdlbSI6IiJ9fQ==" target="blank">aqui</a>, para assinantes. Para assinar, <a href="https://www2.correiobraziliense.com.br/seguro/digital/assine.php" target="blank">clique aqui</a>. </p>