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A polícia prendeu em flagrante um homem que torturava um adolescente com paralisia cerebral, em São Gonçalo (RJ). A mãe da vítima gravou um vídeo com as agressões, após desconfiar que o namorado Jeferson Basílio, 27 anos, estaria batendo em um dos filhos. A prisão ocorreu no último sábado (7/3).
No vídeo, o agressor tortura o adolescente, que tem síndrome de Batten, uma doença neurodegenerativa. O garoto, de 13 anos, aparece em uma cadeira de rodas, quando o padrasto segura a perna da vítima e a empurra com violência. Depois, faz o mesmo com os braços e as mãos do jovem. Ao fim das imagens, Jeferson o pega no colo e joga na cama com violência.
Segundo informações da Polícia Civil, o adolescente foi levado ao hospital, após sofrer violência do padrasto, mas não teve lesão grave. O casal namorava há dois meses. Jefferson já tinha passagem pela polícia, na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (DEAM), por crime de lesão corporal.
A mãe do adolescente percebeu que o filho estava com escoriações pelo corpo algumas semanas antes da comprovação do crime. Ao questionar o namorado, ele alegou que o garoto teria se machucado sozinho. A mulher não acreditou e decidiu deixar o celular gravando em um canto da sala, onde o agressor não pudesse ver. O caso está na 73; Delegacia de Polícia, em Niterói.
A polícia prendeu em flagrante um homem que torturava um adolescente com paralisia cerebral, em São Gonçalo (RJ). A mãe da vítima gravou um vídeo com as agressões, após desconfiar que o namorado Jeferson Basílio, 27 anos, estaria batendo em um dos filhos. A prisão ocorreu no último sábado (7/3).
No vídeo, o agressor tortura o adolescente, que tem síndrome de Batten, uma doença neurodegenerativa. O garoto, de 13 anos, aparece em uma cadeira de rodas, quando o padrasto segura a perna da vítima e a empurra com violência. Depois, faz o mesmo com os braços e as mãos do jovem. Ao fim das imagens, Jeferson o pega no colo e joga na cama com violência.
Segundo informações da Polícia Civil, o adolescente foi levado ao hospital, após sofrer violência do padrasto, mas não teve lesão grave. O casal namorava há dois meses. Jefferson já tinha passagem pela polícia, na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (DEAM), por crime de lesão corporal.
A mãe do adolescente percebeu que o filho estava com escoriações pelo corpo algumas semanas antes da comprovação do crime. Ao questionar o namorado, ele alegou que o garoto teria se machucado sozinho. A mulher não acreditou e decidiu deixar o celular gravando em um canto da sala, onde o agressor não pudesse ver. O caso está na 73; Delegacia de Polícia, em Niterói.