Para a secretária executiva Camila Cavalcanti, de 25 anos, o maior problema não é falta de banheiros, mas a falta de planejamento de cada um. "As pessoas esperam ficar com muita vontade de urinar para, aí sim, procurar um banheiro químico. Sendo assim, é óbvio que haverá filas grandes e, como a vontade é muito grande, a rua vai acabar sendo a opção".
A foliã reclamou que os banheiros ficaram concentrados em pontos com intervalos muito grandes no trajeto dos blocos. "Eu tinha que me adiantar bem mais na frente do bloco para chegar aos banheiros que ainda estavam vazios. E, por consequência, perdia grande parte da folia".