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Hospitais da rede estadual do Rio vão funcionar normalmente no carnaval

A Secretaria de Estado de Saúde destacou, no entanto, que as UPAs só atendem casos de urgência e emergência de baixa complexidade

Os hospitais e as unidades de Pronto-Atendimento (UPA) da rede estadual do Rio de Janeiro terão funcionamento normal de amanhã (13) até a Quarta-feira de Cinzas (18). A Secretaria de Estado de Saúde destacou, no entanto, que as UPAs só atendem casos de urgência e emergência de baixa complexidade. Nesses locais, os médicos são clínicos gerais e pediatras e não há profissionais de outras especialidades. O órgão informou ainda que a escala de plantão dos profissionais de cada unidade pode ser verificada no site da secretaria (www.saude.rj.gov.br).

[SAIBAMAIS]Já o acesso ao Centro de Diagnóstico por Imagem do governo do estado (Rio Imagem) estará restrito por causa da utilização dos espaços públicos com os eventos carnavalescos. Por isso, o funcionamento será interrompido a partir das 13h de amanhã e só retornará na quinta-feira (19). O serviço será interrompido novamente na sexta-feira (20) e voltará a funcionar na segunda-feira (23).

A secretaria informou também que os serviços de tomografia computadorizada, ressonância magnética e mamografia e ultrassonografia móveis terão o funcionamento interrompido das 15h de sexta-feira até as 12h de quarta-feira.

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A unidade Praça 15 da Central de Medicamentos Especializados da SES (Rio Farmes), no centro da cidade, terá o funcionamento interrompido entre amanhã (13) e quarta-feira, mas o atendimento nas unidades Duque de Caxias e Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, param o atendimento de sábado (14) a quarta-feira. A secretaria lembrou que como a entrega dos os medicamentos é previamente agendada com os pacientes, a Rio Farmes preparou um esquema especial de agendamentos para que ninguém fique sem o remédio que recebe na unidade.

As faltas ou atrasos dos profissionais de saúde do estado podem ser comprovados por meio do ponto biométrico, que funciona desde 2009. O monitoramento dos plantões de hospitais e nas UPAs, segundo a secretaria, provocou a redução no número de faltas que, como os atrasos, devem ser justificados às coordenações das unidades. Dependendo do caso, elas podem determinar punições administrativas aos profissionais. Os recorrentes são encaminhados também ao Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (Cremerj) para punições à conduta profissional.