Ao depor no Fórum de Olinda, na quinta-feira, Jorge fechou os olhos ao detalhar como foi o esquartejamento, e se disse arrependido. ;Foi um momento de extrema fraqueza e me sinto na posição das pessoas que perderam entes queridos. Minha verdadeira prisão é minha consciência;, filosofou. O homem garantiu que matou ;só; três mulheres, e explicou que a seita que criou, da qual as cúmplices seriam adeptas, não estava em atividade. ;Fazíamos doações de alimentos e denominamos de Cartel. Foi quando resolvi fazer esse trabalho com Bel e Bruna.;
;Entendo que ajudei na ocultação do cadáver, mas não estava na hora do esquartejamento;, explicou Isabel. Ela confirmou que a filha da vítima comeu a carne da própria mãe. ;Ela (Bruna, cúmplice) disse que comeu a carne de Jéssica grelhada com arroz. A criança também comeu;, detalhou. ;Eu comi porque o Jorge disse que na Bíblia estava escrito que se matasse tinha que comer. Mas eu revirei a Bíblia toda e não achei isso;, explicou Bruna. Ela também negou participação no esquartejamento, e disse que Jéssica foi escolhida por ser uma ;presa fácil;. Isabel disse ainda que não denunciou o companheiro, Jorge, por ser ;dependente emocional; dele. ;Fiquei calada com medo de que ele me deixasse.;
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