Alguns fatores locais favorecem a propagação do fogo, como o acúmulo de material que serve de combustível, pois a última queimada registrada no parque foi em 1998. Além disso, a vegetação de Mata Atlântica, além de não ser resistente às chamas, contêm muitas bromélias nas pedras mais altas. Quando atingidas pelas chamas, essas plantas se soltam e caem sobre a mata, espalhando o fogo.
A ministra também sobrevoou hoje o Parque Nacional da Serra do Cipó, em Minas Gerais, e avaliou a situação de forma mais positiva, contando que o número de frentes de fogo diminuiu de 48 para três. "Agora está em uma parte a mais de 3 mil metros de altitude".