Rodrigo conta que a ideia surgiu para trazer uma reflexão sobre a relação das pessoas com a cidade. O gasto com o material sai do bolso deles, mas Filipe garante que os reparos nunca passaram de R$ 30. "O valor está em despertar este novo olhar de cuidado para o que é nosso", completa Felipe.
Para Gustavo, um dos idealizadores do projeto, a iniciativa é um ponto de partida para anestesia cotidiana em não contribuir com o visual da cidade ."A gente acaba só reclamando, vendo os defeitos de um todo a que não temos controle, e acabamos ignorando as pequenas coisas que nos são próximas e possíveis", conta.
Assista a um dos vídeos do grupo:
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