No caso de ontem, uma equipe policial, na qual estava Camilo, patrulhava a área da UPP Camarista Méier por volta das 13h, segundo informações oficiais. Em um determinado momento, os PMs se tornaram alvo de tiros, que atingiram Camilo. Ele foi levado para o Hospital Naval Marcílio Dias, passou por cirurgia, mas não resistiu aos ferimentos. Até o fechamento desta edição, a polícia não havia localizado suspeitos de envolvimento na morte do soldado.
Pesquisador do Laboratório de Estudos da Violência da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), o sociólogo Ignácio Cano afirma que os ataques sofridos pelas UPPs mostram equívocos da política. ;É um projeto que está em crise há algum tempo. Trata-se de um modelo importantíssimo para o Rio, que conseguiu diminuir a violência e o controle territorial dos grupos criminosos com a ocupação. Mas parou nesta primeira fase, a da ocupação;, critica o pesquisador.
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