As informações errôneas afetaram índice de Gini - medida da desigualdade - em sete estados: Ceará, Pernambuco, Bahia, Minas Gerais, São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul. A desigualdade diminuiu em vez de aumentar, como dizia a pesquisa. A taxa de desemprego também é menor que as veiculadas pelo instituto.
O levantamento divulgado informava que a renda teve alta de 5,7%, quando, na verdade, recuou para 3,8%. A taxa de analfabetismo havia caído de 8,7% em 2013 para 8,3% este ano, contudo a redução foi de 8,7% para 8,5%.
Em nota, o IBGE informou que no processo de expansão da amostra da pesquisa, foi utilizada, "equivocadamente", a projeção de população referente a todas as áreas metropolitanas em vez da projeção de população da Região Metropolitana na qual está inserida a capital. Ao constatar esse erro o IBGE recalculou os novos fatores de expansão; as estimativas de indicadores e refez o plano tabular. Segundo o instituto, os dados corretos estão disponíveis no site.