A despreocupação com os sintomas quase tirou a vida da aposentada Christiana Fernandes Guerra Waknin, 79 anos. Em 2006, ela estava na Europa para visitar a filha e viajaria de uma cidade a outra, quando, no caminho do aeroporto, sentiu uma dor no peito. Como havia andado muito, ela achou que pudesse ser uma fadiga devido a exercício físico. Na hora do embarque, uma funcionária da companhia aérea percebeu que Christiana estava pálida e chamou uma ambulância enquanto a aposentada era levada ao avião. ;Eu cheguei a subir no avião. E depois disso apaguei;, conta. Christiana teve um infarto que levou a uma morte súbita abortada ; quando o coração para e a pessoa é reanimada. Como a ambulância estava ao lado, os paramédicos a salvaram e a levaram ao hospital, onde ela ficou internada cerca de 15 dias.
Christiana passou cerca de uma hora sentindo dor no peito, embora não tenha observado nada no braço esquerdo, sintoma comum em casos de infarto. Um ano depois, a aposentada teve de fazer uma cirurgia para colocar uma Ponte de safena. Segundo Christiana, o fator genético teve mais influência do que o estilo de vida. Apesar de não beber nem fumar e se alimentar corretamente, ela incluiu uma nova atividade no cotidiano para conservar a saúde. ;Hoje, pratico exercícios físicos sempre;, relata.
A matéria completa está disponível
aqui, para assinantes. Para assinar,
clique aqui.