Jornal Correio Braziliense

Brasil

Banco de DNA de condenados por crimes graves ainda engatinha no Brasil

Adiamento da coleta do material genético dos detentos levou à demissão coletiva no Departamento Penitenciário Nacional, que responsabiliza a Polícia Federal pela lentidão



;Não houve um cancelamento do projeto (de colher o DNA), mas sim uma reprogramação. Consultamos a PF, que nos disse que não seria possível, devido à quantidade de presos e a outras questões técnicas, fazer no momento;, afirma Renato de Vitto, diretor-geral do Depen, ligado ao Ministério da Justiça. Segundo a pasta, a consulta foi formalmente feita na última sexta-feira à PF. Ao ser questionado sobre como a informação da suspensão da coleta de material genético chegou na quinta-feira aos diretores, Vitto afirmou que, informalmente, a direção-geral da PF já havia repassado a mensagem. ;Formalizamos a consulta na sexta-feira;, justificou.

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