O MP começou a coletar indícios mais fortes da presença de Abdelmassih no país vizinho em maio deste ano. Uma denúncia anônima indicava que o ex-médico e a mulher estavam em uma fazenda em Avaré, interior de São Paulo. Não estavam. Mas havia pistas, como documentos, cartas, fotos e bilhetes. O MP passou a monitorar eventuais envolvidos na fuga e manutenção do foragido fora do país, com quebra de sigilo telefônico autorizada pela Justiça. Chegou, então, ao possível paradeiro dele, compartilhando os dados com a Polícia Federal, que trabalhou com instituições paraguaias para fazer a prisão.
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