;Todo o Brasil fica mais triste, mais pobre. Perdemos um grande escritor, pensador, humanista, professor;, lamentava o diretor de televisão Guel Arraes. A fila andava vagarosamente, como quem acompanha procissão. A última espiada no protagonista das já saudosas aulas-espetáculo vinha junto a acenos de cabeça e expressões de angústia. Alguns ficavam no limbo: não eram nem completos desconhecidos, nem próximos o suficiente para permanecerem no espaço reservado à família.
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