Jornal Correio Braziliense

Brasil

Presidente da Câmara lamenta morte de Suassuna e diz que país fica órfão

'O país e a cultura brasileira ficam órfãos de um poeta e um dramaturgo genial, que representou como poucos a cultura popular e o espírito nordestino', diz nota de Henrique Eduardo Alves

O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), lamentou a morte do escritor Ariano Suassuna, ocorrida hoje (23/7) no Recife. Alves ressaltou a genialidade da obra e a grande falta que o escritor fará à cultura nacional. %u201CO país e a cultura brasileira ficam órfãos de um poeta e um dramaturgo genial, que representou como poucos a cultura popular e o espírito nordestino%u201D, diz nota do presidente da Câmara. Leia mais notícias em Brasil [SAIBAMAIS]De acordo com Alves, Ariano Suassuna se tornou uma referência da genialidade e da sabedoria do povo nordestino com obras como A Pedra do Reino e Auto da Compadecida. %u201CEle soube traduzir os sentimentos e a vida do cidadão comum do sertão em poemas e obras dramatúrgicas que se tornaram ícones da produção literária brasileira%u201D, diz outro trecho da nota do parlamentar. Henrique Alves manifestou condolências à família de Ariano Suassuna e a todos os admiradores do poeta e escritor. Suassuna morreu em decorrência de um acidente vascular cerebral (AVC) hemorrágico, aos 87 anos.