Desde o mês de abril deste ano, o estado do Amazonas enfrenta problemas devido à cheia dos rios da região e deve continuar por mais 40 dias. Segundo o Secretário da Defesa Civil do Amazonas, coronel Roberto Rocha, apesar de a população conviver com o sobe e desce das águas, a situação é atípica.
Essa cheia era para ter encerrado no início de julho, mas tivemos repiques muito fortes. As águas estão muito altas e começam a dar vazão ainda de forma muito tímida. Segundo o último balanço da Defesa Civil, 63.212 famílias foram afetadas pelas inundações, um total de 317.154 pessoas. Trinta e sete municípios estão em situação de emergência e dois em estado de calamidade, Humaitá e Boca do Acre, que sofrem com a situação desde o início do ano em decorrência da cheia do Rio Madeira.
As famílias prejudicadas estão recebendo ajuda humanitária de produtos básicos, e financeira, por meio de convênios, do governo do Amazonas. Trabalhamos na parte de infraestrutura e proteção das pessoas, disse o coronel Rocha, explicando que, como são áreas alagadas, é preciso erguer a estrutura das casas e fazer novas pontes e travessias para as pessoas.
Na quinta-feira (16/7), a Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, do Ministério da Integração Nacional, reconheceu situação de emergência de apenas um município do Amazonas, Maraã. Segundo dados da Agência Nacional de Águas, desde o dia 15 de julho, o nível do Rio Negro, em Manaus, está 29,56 metros, 5,2 metros acima da cota de emergência.
Essa cheia era para ter encerrado no início de julho, mas tivemos repiques muito fortes. As águas estão muito altas e começam a dar vazão ainda de forma muito tímida. Segundo o último balanço da Defesa Civil, 63.212 famílias foram afetadas pelas inundações, um total de 317.154 pessoas. Trinta e sete municípios estão em situação de emergência e dois em estado de calamidade, Humaitá e Boca do Acre, que sofrem com a situação desde o início do ano em decorrência da cheia do Rio Madeira.
As famílias prejudicadas estão recebendo ajuda humanitária de produtos básicos, e financeira, por meio de convênios, do governo do Amazonas. Trabalhamos na parte de infraestrutura e proteção das pessoas, disse o coronel Rocha, explicando que, como são áreas alagadas, é preciso erguer a estrutura das casas e fazer novas pontes e travessias para as pessoas.
Na quinta-feira (16/7), a Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, do Ministério da Integração Nacional, reconheceu situação de emergência de apenas um município do Amazonas, Maraã. Segundo dados da Agência Nacional de Águas, desde o dia 15 de julho, o nível do Rio Negro, em Manaus, está 29,56 metros, 5,2 metros acima da cota de emergência.