"Essa adoção é muito importante, porque sem preservação não tem turismo. Aos poucos, a população foi descobrindo aquela trilha, e, de trilha, ela virou uma avenida", brincou a diretora-geral da companhia, Maria Ercília Leite de Castro, que estima investimento anual de R$ 500 mil no projeto, que ainda não tem cronograma definido.
O trabalho será feito sob orientação da secretaria e da fundação e inclui também a retirada de espécies que não fazem parte da vegetação da Mata Atlântica. "O tamanho da trilha vai ser mantido. Não vai mais ter árvore caída, nem contato direto com espécies exóticas, que não fazem parte do ecossistema de Mata Atlântica. Teremos segurança melhor e pontos de contemplação", comparou o secretário municipal de Meio Ambiente, Carlos Muniz.
Além da trilha, a companhia terá que revitalizar a Pista Cláudio Coutinho, caminho que leva à trilha e fica entre o mar e o Morro da Urca.