Sobre a produção interna do medicamento, de acordo com Barreira, a tecnologia e os insumos não são o problema. O que falta é encontrar um local exclusivo para processar a rifampicina, um dos ingredientes da droga, crucial no tratamento de 80 mil pacientes. Segundo ele, o Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos), da Fiocruz, vem tentando fazer uma parceria com o Laboratório Químico Farmacêutico do Exército ou com outra instituição pública do setor para fabricar a rifampicina. Até dois anos atrás, o principal empecilho para produzir o composto usado contra a tuberculose no Brasil era uma resolução da Anvisa que proibia a junção de quatro drogas em uma mesma apresentação. Devido à necessidade de se fazer o remédio para a doença, essa regra caiu.
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