Proveniente de uma família de ricos industriais do norte da Itália, formado em Química e Biologia, Candia fez parte da resistência contra o fascismo, ajudou judeus e refugiados italianos e, através do arcebispo de Milão, o futuro papa Paulo VI, conheceu o padre Aristide Pirovano, com quem iniciou sua experiência brasileira.
Em 1991, o cardeal Carlo Maria Martini abriu o processo para sua beatificação, o que permitiu ao papa Francisco decretar, 23 anos depois, suas virtudes heroicas, primeiro passo para chegar a ser santificado.