<img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2014/06/30/435132/20140629213212791014o.JPG" alt=""Se eu considerasse somente o que aprendi na escola pública, meu inglês seria muito básico", Gabriela Oliveira, de 16 anos, estudante do Centro de Ensino Médio Taguatinga Norte" /><br /><br />A Copa do Mundo levou setores como hotelaria, comércio e segurança a investir em aulas de inglês para os funcionários e trouxe a constatação de que a língua estrangeira é um problema para a maior parte da população brasileira. Na rede pública, o ensino do idioma enfrenta várias dificuldades. O verbo to be é repetido ano após ano durante a etapa fundamental. Na última série do ensino médio, escolas de algumas regiões preferem focar na leitura. Ainda assim, os estudantes que têm interesse em aprender efetivamente a língua precisam, em geral, procurar cursos especializados.<br /><br />Professores e alunos são categóricos em afirmar que não é possível aprender, no ensino regular, as quatro habilidades da língua ; ouvir, falar, ler e escrever. ;Se eu considerasse somente o que aprendi na escola pública, meu inglês seria muito básico. Hoje eu sei mais pelo meu interesse, por experiências de vida, lendo e vendo filmes em inglês. No ensino fundamental, era um revezamento entre presente simples e passado simples, sempre no to be;, conta Gabriela Oliveira, 16 anos, estudante do Centro de Ensino Médio Taguatinga Norte.<br /><br />Gabriela pretende fazer ciências contábeis. ;Quero seguir a carreira de auditora. Sei que terei de lidar com documentos em outras línguas;, avalia. Mas não só por motivos profissionais a jovem considera importante ter conhecimentos em inglês. ;Mesmo que a pessoa não goste, se viajar e não souber a língua local, com o inglês pode se virar;, diz. Lucas Magno Viana, 17 anos, estudante do 3; ano do ensino médio no Centro Educacional 1, do Riacho Fundo 2, tem a mesma posição. ;Meu conhecimento em inglês é básico mesmo, porque as aulas são muito básicas. Não dá para aprender muita coisa;, diz. Para ele, seria necessário mais tempo para um aprendizado melhor.<br /><br />A matéria completa está disponível <a href="http://publica.correiobraziliense.com.br/app/noticia/#h2href:{%22titulo%22:%22Externo:%20http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/brasil/2014/06/30/interna_brasil,133464/ingles-na-escola-nao-passa-do-verbo-to-be.shtml%22,%22link%22:%22http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/brasil/2014/06/30/interna_brasil,133464/ingles-na-escola-nao-passa-do-verbo-to-be.shtml%22,%22pagina%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22modulo%22:{%22schema%22:%22%22,%22id_pk%22:%22%22,%22icon%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22id_treeapp%22:%22%22,%22titulo%22:%22%22,%22id_site_origem%22:%22%22,%22id_tree_origem%22:%22%22},%22rss%22:{%22schema%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22},%22opcoes%22:{%22abrir%22:%22_self%22,%22largura%22:%22%22,%22altura%22:%22%22,%22center%22:%22%22,%22scroll%22:%22%22,%22origem%22:%22%22}}">aqui</a>, para assinantes. Para assinar, clique <a href="http://publica.correiobraziliense.com.br/app/noticia/#h2href:{%22titulo%22:%22Externo:%20http://www.correiobraziliense.com.br/digital/%22,%22link%22:%22http://www.correiobraziliense.com.br/digital/%22,%22pagina%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22modulo%22:{%22schema%22:%22%22,%22id_pk%22:%22%22,%22icon%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22id_treeapp%22:%22%22,%22titulo%22:%22%22,%22id_site_origem%22:%22%22,%22id_tree_origem%22:%22%22},%22rss%22:{%22schema%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22},%22opcoes%22:{%22abrir%22:%22_self%22,%22largura%22:%22%22,%22altura%22:%22%22,%22center%22:%22%22,%22scroll%22:%22%22,%22origem%22:%22%22}}">aqui</a>.