A cooperação entre a Polícia Federal (PF) e as polícias estrangeiras na Copa do Mundo resultou na prisão de três pessoas procuradas internacionalmente, segundo balanço divulgado na quinta-feira (26/6) pela PF. Apenas uma delas, o mexicano Jose Diaz-Barajas, entrou no Brasil para assistir ao Mundial. As outras duas são estrangeiros que estavam no Brasil há pelo menos um ano. Os três estão presos, e aguardam extradição.
"Como estamos com policiais do mundo todo, a troca é mais dinâmica, e isso ajuda bastante. A Copa está ajudando na prisão de foragidos", analisa o chefe da Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol), Luiz Eduardo Navajas. Segundo ele, essas são as prisões efetuadas pela PF. Em todo o país, somando-se a atuação das demais polícias, a estimativa é que o número de deportações ultrapassou 100, por diversos motivos.
A prisão de Barajas foi feita no dia 17, quando ele embarcava do Rio de Janeiro para Fortaleza, onde assistiria a partida do Brasil e México. Trata-se de um traficante acusado de tráfico internacional de drogas, procurado pelos Estados Unidos.
As outras prisões foram feitas ontem: do argentino David Julio Ricardo Gil, também acusado de tráfico de drogas, que estava foragido no Brasil desde 2010, e foi preso em Itaparica (BA); e do chileno Carlos Rodolfo Rodríguez Toro, preso pela Polícia Civil do Distrito Federal, por furto em uma loja da Fnac, no Park Shopping de Brasília.
"Seria uma prisão normal, mas, por se tratar de estrangeiro, consultamos os antecedentes criminais e vimos que ele tinha três mandados de prisão em aberto no Chile", explicou Navajas. Ele era procurado por furto e invasão de domicílio. Vai cumprir pena no Brasil pelo furt,o e depois será extraditado.
A PF informou que desde o início do Mundial recebeu 600 solicitações de investigação sobre antecedentes criminais de estrangeiros abordados nas ruas, confirmação da autenticidade de documentos, no caso de passaportes duvidosos, e confirmação de nacionalidade, além da falta de documentos de identificação. Foram registrados até 60 pedidos por dia.
As investigações dos estrangeiros são feitas pelo Centro de Cooperação Policial Internacional da PF (CCPI), formado por 220 policiais brasileiros e estrangeiros, dos 32 países que participam da Copa e de cinco nações convidadas, além de representantes da Organização das Nações Unidas (ONU), Interpol e da Comunidade de Polícias das Américas (Ameripol). O CCPI funciona 24 horas por dia, todos os dias.
As polícias estrangeiras também atuam nos jogos das seleções dos seus países, com a intenção de inibir possíveis ocorrências criminosa dos conterrâneos.
"Como estamos com policiais do mundo todo, a troca é mais dinâmica, e isso ajuda bastante. A Copa está ajudando na prisão de foragidos", analisa o chefe da Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol), Luiz Eduardo Navajas. Segundo ele, essas são as prisões efetuadas pela PF. Em todo o país, somando-se a atuação das demais polícias, a estimativa é que o número de deportações ultrapassou 100, por diversos motivos.
A prisão de Barajas foi feita no dia 17, quando ele embarcava do Rio de Janeiro para Fortaleza, onde assistiria a partida do Brasil e México. Trata-se de um traficante acusado de tráfico internacional de drogas, procurado pelos Estados Unidos.
As outras prisões foram feitas ontem: do argentino David Julio Ricardo Gil, também acusado de tráfico de drogas, que estava foragido no Brasil desde 2010, e foi preso em Itaparica (BA); e do chileno Carlos Rodolfo Rodríguez Toro, preso pela Polícia Civil do Distrito Federal, por furto em uma loja da Fnac, no Park Shopping de Brasília.
"Seria uma prisão normal, mas, por se tratar de estrangeiro, consultamos os antecedentes criminais e vimos que ele tinha três mandados de prisão em aberto no Chile", explicou Navajas. Ele era procurado por furto e invasão de domicílio. Vai cumprir pena no Brasil pelo furt,o e depois será extraditado.
A PF informou que desde o início do Mundial recebeu 600 solicitações de investigação sobre antecedentes criminais de estrangeiros abordados nas ruas, confirmação da autenticidade de documentos, no caso de passaportes duvidosos, e confirmação de nacionalidade, além da falta de documentos de identificação. Foram registrados até 60 pedidos por dia.
As investigações dos estrangeiros são feitas pelo Centro de Cooperação Policial Internacional da PF (CCPI), formado por 220 policiais brasileiros e estrangeiros, dos 32 países que participam da Copa e de cinco nações convidadas, além de representantes da Organização das Nações Unidas (ONU), Interpol e da Comunidade de Polícias das Américas (Ameripol). O CCPI funciona 24 horas por dia, todos os dias.
As polícias estrangeiras também atuam nos jogos das seleções dos seus países, com a intenção de inibir possíveis ocorrências criminosa dos conterrâneos.