A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo confirmou que ;um erro de comunicação; durante o jogo de abertura da Copa do Mundo, na Arena Corinthians (Itaquerão), em São Paulo, levou um atirador de elite da Polícia Civil a informar seus superiores sobre a presença de um homem armado e não autorizado próximo à tribuna onde, entre outras autoridades, se encontrava a presidenta Dilma Rousseff, chefes de Estado e o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon.
Segundo a secretaria, a confusão foi rapidamente esclarecida e nenhuma autoridade ou torcedor correu qualquer tipo de risco. Mais cedo, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, também amenizou a situação, classificando-a como ;corriqueira;.
De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, o atirador do Grupo Especial de Resgate da Polícia Civil estava a postos quando avistou, à distância, um homem usando a farda do Grupo de Ações Táticas (Gate) da Polícia Militar. Como não estava prevista a presença de qualquer policial militar naquele espaço, o atirador alertou seus superiores. Ainda segundo a Folha de S.Paulo, a sala de comando operacional chegou a confirmar que não havia nenhum PM do Gate na área restrita e o policial civil pediu autorização para disparar contra o suspeito.
Em nota divulgada esta tarde, a secretaria garante que a confusão foi rapidamente sanada e que o protocolo para que o atirador pudesse disparar no estádio lotado não foi acionado. O que, de acordo com a secretaria, significa que o policial militar confundido com uma ameaça sequer chegou a estar sob a mira do atirador de elite.
;Nenhuma das três etapas do protocolo foi deflagrada porque o erro de comunicação foi rapidamente corrigido. Em nenhum momento foi colocada em risco a segurança das autoridades e ou torcedores. Afirmar que quase houve morte nesta situação é causar alarmismo;, informa a nota.
O ministro da Justiça também disse que não houve risco para as autoridades presentes ao estádio. ;Quem entende de segurança pública sabe que há situações que, tiradas de seu contexto, parecem ter uma dimensão muito maior do que realmente têm. Esse não foi um incidente grave e tudo foi solucionado conforme o protocolo. Não houve nenhum risco ou perigo;, disse Cardozo, pedindo que a imprensa não desse ao fato ;uma dimensão que ele não tem;.
;Eu estava lá, no centro de controle, ao lado do secretário [de Segurança Pública de São Paulo] Fernando Grella, acompanhando toda a operação, e tudo foi tão facilmente resolvido que sequer chegou ao nosso conhecimento. O protocolo de segurança sequer foi acionado;, acrescentou o ministro, descartando qualquer semelhança entre o episódio e a entrada de torcedores portando rojões durante o jogo entre Chile e Austrália, em Cuiabá, durante a primeira rodada do mundial.
;Não vamos confundir coisas distintas. O fato de um rojão entrar no estádio está errado e eu me reuni com o secretário Jérême Valcke [secretário-geral da Fifa] e acertamos a melhoria de certas questões. Há situações em que temos que buscar o aperfeiçoamento operacional, mas esse episódio [do atirador] foi uma situação [resolvida] absolutamente conforme os padrões de segurança;, concluiu o ministro.
Segundo a secretaria, a confusão foi rapidamente esclarecida e nenhuma autoridade ou torcedor correu qualquer tipo de risco. Mais cedo, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, também amenizou a situação, classificando-a como ;corriqueira;.
De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, o atirador do Grupo Especial de Resgate da Polícia Civil estava a postos quando avistou, à distância, um homem usando a farda do Grupo de Ações Táticas (Gate) da Polícia Militar. Como não estava prevista a presença de qualquer policial militar naquele espaço, o atirador alertou seus superiores. Ainda segundo a Folha de S.Paulo, a sala de comando operacional chegou a confirmar que não havia nenhum PM do Gate na área restrita e o policial civil pediu autorização para disparar contra o suspeito.
Em nota divulgada esta tarde, a secretaria garante que a confusão foi rapidamente sanada e que o protocolo para que o atirador pudesse disparar no estádio lotado não foi acionado. O que, de acordo com a secretaria, significa que o policial militar confundido com uma ameaça sequer chegou a estar sob a mira do atirador de elite.
;Nenhuma das três etapas do protocolo foi deflagrada porque o erro de comunicação foi rapidamente corrigido. Em nenhum momento foi colocada em risco a segurança das autoridades e ou torcedores. Afirmar que quase houve morte nesta situação é causar alarmismo;, informa a nota.
O ministro da Justiça também disse que não houve risco para as autoridades presentes ao estádio. ;Quem entende de segurança pública sabe que há situações que, tiradas de seu contexto, parecem ter uma dimensão muito maior do que realmente têm. Esse não foi um incidente grave e tudo foi solucionado conforme o protocolo. Não houve nenhum risco ou perigo;, disse Cardozo, pedindo que a imprensa não desse ao fato ;uma dimensão que ele não tem;.
;Eu estava lá, no centro de controle, ao lado do secretário [de Segurança Pública de São Paulo] Fernando Grella, acompanhando toda a operação, e tudo foi tão facilmente resolvido que sequer chegou ao nosso conhecimento. O protocolo de segurança sequer foi acionado;, acrescentou o ministro, descartando qualquer semelhança entre o episódio e a entrada de torcedores portando rojões durante o jogo entre Chile e Austrália, em Cuiabá, durante a primeira rodada do mundial.
;Não vamos confundir coisas distintas. O fato de um rojão entrar no estádio está errado e eu me reuni com o secretário Jérême Valcke [secretário-geral da Fifa] e acertamos a melhoria de certas questões. Há situações em que temos que buscar o aperfeiçoamento operacional, mas esse episódio [do atirador] foi uma situação [resolvida] absolutamente conforme os padrões de segurança;, concluiu o ministro.