A Secretaria de Políticas para as Mulheres lançou nesta sexta-feira (27/6) o Prêmio Rose Marie Muraro: Mulheres Feministas Históricas. O nome é uma homenagem à escritora do Rio de Janeiro, que nasceu praticamente cega e morreu no sábado (21/6) aos 83 anos. Rose Marie Muraro participou do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher desde a sua criação, em 1985, e só se afastou, em 2012, por causa do tratamento do câncer.
A ministra Eleonora Menicucci explicou que a premiação tem como objetivo reconhecer o papel das mulheres que lutam pela cidadania, pela ampliação dos direitos das mulheres e pela efetivação de mudanças na sociedade brasileira. Elas se candidatam e uma banca analisará as obras ou as ações realizadas.
;Rose buscava na vida real e nas pequenas ousadias de cada mulher um impulso para sua própria ousadia;, avaliou a ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres. ;O prêmio simboliza e reconhece o que a Rose foi: uma produtora e disseminadora de conhecimento;, completou.
Durante a cerimônia, Cristiane Muraro, neta de Rose, agradeceu a homenagem e disse que o momento é emocionante. ;Minha avó começou a ser transgressora aos 5 anos, quando sofreu preconceito na escola por causa de uma deficiência visual. Foi tirada da escola, devorou livros de Monteiro Lobato e conseguiu voltar. Vencer muitos desafios;, contou.
A ministra Eleonora Menicucci explicou que a premiação tem como objetivo reconhecer o papel das mulheres que lutam pela cidadania, pela ampliação dos direitos das mulheres e pela efetivação de mudanças na sociedade brasileira. Elas se candidatam e uma banca analisará as obras ou as ações realizadas.
;Rose buscava na vida real e nas pequenas ousadias de cada mulher um impulso para sua própria ousadia;, avaliou a ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres. ;O prêmio simboliza e reconhece o que a Rose foi: uma produtora e disseminadora de conhecimento;, completou.
Durante a cerimônia, Cristiane Muraro, neta de Rose, agradeceu a homenagem e disse que o momento é emocionante. ;Minha avó começou a ser transgressora aos 5 anos, quando sofreu preconceito na escola por causa de uma deficiência visual. Foi tirada da escola, devorou livros de Monteiro Lobato e conseguiu voltar. Vencer muitos desafios;, contou.