;Na linha de frente temos familiares de vítimas do Estado, mães que perderam seus filhos na mão da polícia. Tem casos recentes, de vítimas da UPP [Unidade de Polícia Pacificadora] e casos antigos, como da chacina da baixada, gente de Itaboraí, que está aguardando o julgamento há dez anos;, listou a jornalista da organização não governamental Justiça Global, Glaucia Marinho.
Os manifestantes cantam ;E no Maraca, enobreço a bola tola, não tem saúde, não tem transporte, não tem escola; e ;Eu só quero é ser feliz, andar tranquilamente na favela onde eu nasci, e pode me orgulhar e ter a consciência que o pobre tem que lutar;.