As obras de recuperação ambiental do sistema de lagoas da Barra da Tijuca e de Jacarepaguá, na zona oeste do Rio, foram lançadas nesta quinta-feira (5/6) pelo governo estadual. O projeto, um dos compromissos para as Olimpíadas de 2016, vai contar com uma iniciativa inédita no país: 3 milhões de metros cúbicos de sedimentos dragados no fundo das próprias lagoas da região serão embalados em cápsulas têxteis, chamados de geobags, para formar a base de uma ilha parque.
Colocados lado a lado em uma área assoreada do complexo lagunar, os geobags - também chamados sacos de desidratação - serão cobertos por camadas de terra e argila, formando então a ilha parque, que terá inclusive árvores. ;O material dragado vai reverter para a população como mais um espaço de lazer;, explicou o secretário de Estado do Ambiente, Carlos Portinho. O prazo das obras é 30 meses, mas o governador do Rio, Luiz Fernando Pezão, informou que o prazo pode ser reduzido para dois anos.
O projeto prevê ainda ampliação da extensão do quebra-mar da Barra, para elevar a troca hídrica com o mar e aumentar do nível de oxigênio das lagoas. O resultado vai favorecer a pesca e melhorar a balneabilidade da Praia da Barra, na altura do Pêpê. Haverá ainda a dragagem e a recuperação ambiental das lagoas de Marapendi, da Tijuca, de Camorim e de Jacarepaguá; e dos canais da Joatinga e de Marapendi, formando um perímetro de 15 quilômetros de extensão.
O secretário informou que, já no início do ano que vem, vai ser possível verificar o avanço da recuperação ambiental. ;As obras começam de forma quase que invisível. Sei que todos têm uma ansiedade para que tudo se conclua, mas elas começam pela limpeza dos mangues, que têm uma importância fundamental na revitalização do complexo lagunar. A limpeza dos mangues vai tomar todo o curso da obra;, esclareceu.
Colocados lado a lado em uma área assoreada do complexo lagunar, os geobags - também chamados sacos de desidratação - serão cobertos por camadas de terra e argila, formando então a ilha parque, que terá inclusive árvores. ;O material dragado vai reverter para a população como mais um espaço de lazer;, explicou o secretário de Estado do Ambiente, Carlos Portinho. O prazo das obras é 30 meses, mas o governador do Rio, Luiz Fernando Pezão, informou que o prazo pode ser reduzido para dois anos.
O projeto prevê ainda ampliação da extensão do quebra-mar da Barra, para elevar a troca hídrica com o mar e aumentar do nível de oxigênio das lagoas. O resultado vai favorecer a pesca e melhorar a balneabilidade da Praia da Barra, na altura do Pêpê. Haverá ainda a dragagem e a recuperação ambiental das lagoas de Marapendi, da Tijuca, de Camorim e de Jacarepaguá; e dos canais da Joatinga e de Marapendi, formando um perímetro de 15 quilômetros de extensão.
O secretário informou que, já no início do ano que vem, vai ser possível verificar o avanço da recuperação ambiental. ;As obras começam de forma quase que invisível. Sei que todos têm uma ansiedade para que tudo se conclua, mas elas começam pela limpeza dos mangues, que têm uma importância fundamental na revitalização do complexo lagunar. A limpeza dos mangues vai tomar todo o curso da obra;, esclareceu.