A presidenta Dilma Rousseff considerou lamentável o episódio ocorrido nesta quinta-feira (5/6) na Estação Itaquera do metrô de São Paulo. Revoltado com o fechamento da estação, em decorrência da greve dos metroviários, um grupo de passageiros derrubou e quebrou grades para entrar na área de embarque dos trens da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).
Ao deixar a reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), no Palácio do Planalto, a presidenta Dilma respondeu rapidamente a jornalistas que peguntaram qual a avaliação dela sobre o tumulto na capital paulista: ;Lamentável, lamentável.;
A greve dos metroviários causou confusão, na Estação Itaquera, na zona leste, umas das mais movimentadas de São Paulo. A Polícia Militar foi chamada, mas ninguém foi preso. Não houve feridos. Para evitar uma confusão maior, as catracas foram liberadas às 7h40 e os trens da CPTM começaram a parar na estação.
Usuários reclamaram de não terem sido informados sobre o fechamento do embarque da CPTM, que ocorreu no início da manhã. A assessoria de imprensa da companhia informou que a medida foi adotada para garantir a segurança dos passageiros, já que alguns teriam invadido a área do metrô. Segundo funcionários, as instalações pertencem ao metrô, embora a CPTM utilize a mesma estação.
Ao deixar a reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), no Palácio do Planalto, a presidenta Dilma respondeu rapidamente a jornalistas que peguntaram qual a avaliação dela sobre o tumulto na capital paulista: ;Lamentável, lamentável.;
A greve dos metroviários causou confusão, na Estação Itaquera, na zona leste, umas das mais movimentadas de São Paulo. A Polícia Militar foi chamada, mas ninguém foi preso. Não houve feridos. Para evitar uma confusão maior, as catracas foram liberadas às 7h40 e os trens da CPTM começaram a parar na estação.
Usuários reclamaram de não terem sido informados sobre o fechamento do embarque da CPTM, que ocorreu no início da manhã. A assessoria de imprensa da companhia informou que a medida foi adotada para garantir a segurança dos passageiros, já que alguns teriam invadido a área do metrô. Segundo funcionários, as instalações pertencem ao metrô, embora a CPTM utilize a mesma estação.