As forças de segurança estão preparadas para evitar eventuais ações terroristas na Copa do Mundo, que começa no dia 12 de junho, com a partida entre Brasil e Croácia, em São Paulo. Embora o país não tenha histórico recente de ações envolvendo terrorismo, seja de fundo religioso ou político, foi desenvolvido um plano envolvendo a Agência Brasileira de Inteligência (Abin), a Polícia Federal (PF), as Forças Armadas e as polícias estaduais.
O assunto foi abordado nesta sexta-feira (30/5) pelo coordenador do Centro Integrado de Comando e Controle Regional (CICCR) do Rio de Janeiro, delegado federal Anderson Bichara, durante coletiva de imprensa que abordou os preparativos para receber delegações e turistas durante os dias da competição, que vai até 13 de julho.
O governo federal, em articulação com os governos regionais, construiu um planejamento estratégico em que um dos pontos-chaves são ações antiterrorismo e contra terrorismo. Este eixo é coordenado pelo Ministério da Defesa, mas conta com participação da Abin e da PF, na parte antiterrorismo, e da Segurança Pública e do próprio ministério nas ações contra terrorismo, disse Bichara.
O delegado federal destacou que o Brasil não é considerado alvo de terroristas, mas a Copa pode ensejar ações de tal natureza: ;Esse eixo é trabalhado especificamente, já que o Brasil não é alvo de terrorismo, mas pode ser palco de terrorismo, pois um evento dessa magnitude pode atrair alguma ação do tipo. Para enfrentar um problema como esse, foram construídos diversos protocolos;.
Ao lado de outros representantes de forças de segurança, Bichara foi perguntado por um jornalista australiano ; país que representa o terceiro maior grupo de torcedores que adquiriram ingressos ; se o país estava preparado para garantir segurança aos visitantes. Segundo o repórter, os australianos estavam nervosos pela vinda ao Brasil. ;Eles vão estar seguros aqui, na medida em que a gente tem um plano que vem sendo construído em conjunto com todas as forças de segurança, para prover tanto os turistas quanto os jogadores com proteção o tempo inteiro no Brasil;, disse Bichara.
O subsecretário de Segurança de Grandes Eventos, delegado federal Roberto Alzir, acrescentou que o Rio de Janeiro está acostumado a receber eventos internacionais: ;O Rio já tem tradição em sediar grandes eventos, como réveillon e carnaval, em um ambiente de segurança. Somada a experiência adquirida, temos um aporte de recursos humanos e materiais para se empenhar ao máximo para tornar este evento ainda mais seguro;.
Além de sediar a equipe brasileira em Teresópolis, o Rio receberá os times da Inglaterra, da Holanda e da Itália. Os ingleses treinarão no Forte São João, na Urca, os holandeses, no Estádio do Flamengo, na Gávea, e os italianos ficarão hospedados na cidade de Mangaratiba. As delegações estrangeiras poderão trazer seus efetivos de segurança, mas eles não poderão portar armas. A única exceção permitida pela legislação brasileira é quanto à proteção de chefes de Estado.
O assunto foi abordado nesta sexta-feira (30/5) pelo coordenador do Centro Integrado de Comando e Controle Regional (CICCR) do Rio de Janeiro, delegado federal Anderson Bichara, durante coletiva de imprensa que abordou os preparativos para receber delegações e turistas durante os dias da competição, que vai até 13 de julho.
O governo federal, em articulação com os governos regionais, construiu um planejamento estratégico em que um dos pontos-chaves são ações antiterrorismo e contra terrorismo. Este eixo é coordenado pelo Ministério da Defesa, mas conta com participação da Abin e da PF, na parte antiterrorismo, e da Segurança Pública e do próprio ministério nas ações contra terrorismo, disse Bichara.
O delegado federal destacou que o Brasil não é considerado alvo de terroristas, mas a Copa pode ensejar ações de tal natureza: ;Esse eixo é trabalhado especificamente, já que o Brasil não é alvo de terrorismo, mas pode ser palco de terrorismo, pois um evento dessa magnitude pode atrair alguma ação do tipo. Para enfrentar um problema como esse, foram construídos diversos protocolos;.
Ao lado de outros representantes de forças de segurança, Bichara foi perguntado por um jornalista australiano ; país que representa o terceiro maior grupo de torcedores que adquiriram ingressos ; se o país estava preparado para garantir segurança aos visitantes. Segundo o repórter, os australianos estavam nervosos pela vinda ao Brasil. ;Eles vão estar seguros aqui, na medida em que a gente tem um plano que vem sendo construído em conjunto com todas as forças de segurança, para prover tanto os turistas quanto os jogadores com proteção o tempo inteiro no Brasil;, disse Bichara.
O subsecretário de Segurança de Grandes Eventos, delegado federal Roberto Alzir, acrescentou que o Rio de Janeiro está acostumado a receber eventos internacionais: ;O Rio já tem tradição em sediar grandes eventos, como réveillon e carnaval, em um ambiente de segurança. Somada a experiência adquirida, temos um aporte de recursos humanos e materiais para se empenhar ao máximo para tornar este evento ainda mais seguro;.
Além de sediar a equipe brasileira em Teresópolis, o Rio receberá os times da Inglaterra, da Holanda e da Itália. Os ingleses treinarão no Forte São João, na Urca, os holandeses, no Estádio do Flamengo, na Gávea, e os italianos ficarão hospedados na cidade de Mangaratiba. As delegações estrangeiras poderão trazer seus efetivos de segurança, mas eles não poderão portar armas. A única exceção permitida pela legislação brasileira é quanto à proteção de chefes de Estado.