Um grupo de integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) fez manifestação na tarde desta quarta-feira (28/5), em frente à Câmara Municipal de São Paulo. Os militantes saíram da Praça da República e fizeram uma passeata pelas ruas do centro até o local. Eles pressionam pela votação de emendas no plano de ordenamento territorial da cidade. Dentre as alterações demandadas pelo movimento destaca-se a mudança da destinação do terreno onde está a ocupação Copa do Povo, em Itaquera, zona leste paulistana.
O grupo quer ainda que seja definida uma data para as votações do plano diretor do ordenamento territorial. Segundo o coordenador do MTST, Guilherme Boulos, a demora para a apreciação das propostas ;já está virando uma novela;. Uma comissão de integrantes do movimento foi recebida pelo presidente da Câmara, José Américo, e outros vereadores.
Apesar da manifestação ser pacífica, os portões do prédio foram fechados e a segurança reforçada pela Polícia Militar. A atitude foi criticada por Boulos: ;Nós viemos visitar a Casa do Povo e encontramos a porta fechada e escudos;. O movimento prevê outra reunião ainda hoje, na Assembleia Legislativa de São Paulo, para discutir a situação da ocupação Copa do Povo com a Caixa Econômica Federal e representantes da Viver Incorporadora, empresa proprietária do terreno.
O grupo quer ainda que seja definida uma data para as votações do plano diretor do ordenamento territorial. Segundo o coordenador do MTST, Guilherme Boulos, a demora para a apreciação das propostas ;já está virando uma novela;. Uma comissão de integrantes do movimento foi recebida pelo presidente da Câmara, José Américo, e outros vereadores.
Apesar da manifestação ser pacífica, os portões do prédio foram fechados e a segurança reforçada pela Polícia Militar. A atitude foi criticada por Boulos: ;Nós viemos visitar a Casa do Povo e encontramos a porta fechada e escudos;. O movimento prevê outra reunião ainda hoje, na Assembleia Legislativa de São Paulo, para discutir a situação da ocupação Copa do Povo com a Caixa Econômica Federal e representantes da Viver Incorporadora, empresa proprietária do terreno.