O Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo (SPUrbanuss) não aceitou hoje (22/5), em audiência de conciliação no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), negociar a legalidade da greve dos rodoviários na capital paulista. Sem acordo, a legalidade da paralisação, e as possíveis punições aos participantes serão agora julgadas pela Justiça de acordo com a legislação.
Apesar de não entrarem em consenso, o sindicato patronal e o Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores Rodoviário Urbano de São Paulo (Sindmotoristas), que representa os trabalhadores, informaram que a paralisação de motoristas e cobradores está encerrada na capital paulista.
O sindicato dos trabalhadores ressaltou que a paralisação foi iniciada por uma ;facção; de empregados vencida na assembleia da categoria. Segundo a entidade, o ajustado na convenção coletiva, ou seja, o aumento de 10%, é o que deverá ser acatado pela categoria. A reunião está sendo presidida pela desembargadora do Trabalho Rilma Aparecida Hemetério.
O sindicato dos trabalhadores ressaltou que a paralisação foi iniciada por uma ;facção; de empregados vencida na assembleia da categoria. Segundo a entidade, o ajustado na convenção coletiva, ou seja, o aumento de 10%, é o que deverá ser acatado pela categoria. A reunião está sendo presidida pela desembargadora do Trabalho Rilma Aparecida Hemetério.